sábado, 23 de abril de 2011

DESPEDINDO...





Meu coração parte e coroe a cada segundo que passa, cada vez que imagino uma ou a minha despedida, as horas de hoje são um martírio mas que, nunca as desejei nem mesmo por um dia. Como me custa meu AMOR! Mas não agüento mais, ao mesmo tempo em que me amas que tanto me desejas... Tu mesma pedes pra que eu vá embora.
Não sei como ficaria mais me apegarei a cada bom momento, a cada minuto que a vida me fez  respirar com tanta intensidade, a cada boa lembrança quando tive a oportunidade e razões...,quando tive comprometimento contigo, a cada vez que eu fui feliz em me renunciar pra ti dizer o quanto te amo.
Viveria de novo só pra poder perder meu tempo contigo, a deixar passar a oportunidade de ter sido tão desejado e preterido, a deixar  de ter dado tanto amor e ter eu o mesmo sentido... Só pra ti dizer que sempre será compensador, desde que tenha sido verdadeiro e em primeira mão de um grande amor;
Perderia todo o meu tempo mais uma vez... Somente pra te dizer o quanto fui feliz e o quanto foi importante pra mim, e pra finalizar... Gritarei
 “VIVI - “UM GRANDE AMOR, OU QUEM SABE” “EU” O ÚNICO E VERDADEIRO GRANDE AMOR...”.
Adeus...     

                  
                        jR.2007

terça-feira, 19 de abril de 2011

Amor diferente


 AMOR DIFERENTE



Hoje me perco sem ti
Por quê? Não sei, só sinto isso!
Não queria, é sofrido dói o corpo
Chora a alma, é sem consolo...

Do perdão? Não se trata, disfarça nisso
Por inconvenientes e insinuações;
É diferente esse modo
De sentir “amar”!

Não! Sei é diferente!
Arde por dentro – queima o coração
Mas tu o sentes? Como?
O amor assim, tu o sentes?

É diferente! Será amor?
Ou como dizem – paixão afinco
É notória tua ausência;
Por que insiste...

Não sei... Talvez me tenha
Acostumado com a dor!
Melhor assim... Ao menos
Sinto alguma coisa
Por ti “amor”





jR.10/04/06



sexta-feira, 15 de abril de 2011

Diferente amor:

Um amor:

Hoje o amor se tornou indiferente, não é mais aquele "AMOR" mesmo assim ainda acredito na maneira modesta, onde este amor valeria a pena a qualquer custo,não importava as circunstãncias ou situações ou pessoas em meio a qualquer tormenta ou contrariedade.

Antes desafiavamos os pais, saíamos ou fugiamos as escondidas para encontrar o este amor, que fazia valer a pena qualquer dor secundária, qualquer mártirio adivindo. Este amor era o maior bem querer, era a razão pela a qual se vivia, era ELE que estava sempre em premeiro lugar, era o objetivo comum entre dois amantes e duas almas.

A amor era sublima, puro e ofertado, oferecido por quem o tinha e não o dominava pois ia além da sua própria vontade, um amor que não precisava de tantos confortos ou bajulações mesquinhas, era simplesmente amar, amar e amor!

Hoje nos tempos modernos se tornou interesse prórprio na sua grande maioria onde partes particulares defendem seus "interesses particulares" onde estes "amores" já começam com barreiras e imposições,tempos determinados e lugares a frequentar, onde o outro não tem liberdade ou move-se sem avisar ou seja já há desconfianças,onde não há reciprocidade, onde um ama mais e outro não sofre ou não se abala por nada pois não sabe mensurar a grandeza, a satisfação do amor, de você escolher este amor para gostar, de escolher alguém pra compartilhar de tudo e não aquilo que lhe agrada ou o deixa melhor e seguro.

Um amor que vive pra amar, amar incondicionalmente e independente das situações, das adiversidades, das dores sentidas, da ausência forçada pelas as horas de trabalho,pelas as noites que não se está juntos, onde estar junto será sempre tudo e o melhor.

O melhor no entando seria o amor comprometido,único,voluntário, não se ira, não se acaba, um amor que não se difere do outro pois é mútuo, um amor por igual e totalitário na sua medida de amar, onde vale a pena se abster tudo, que vale a pena deixar meus desejos e quereres por este amor, pois escolhi a cumplicidade, uma vida a dois de companheirismo,um amor indiviso, um amor que se soma com o passar das idades e dos anos, que fica mais forte com o passar do tempo, pois a grandeza de amar estar em saber das qualidades do outro, da importância e falta que este me faz, o espaço que este ocupa e qual o destaque dentro de mim, está na força que exerce e a inflência que este tem sobre mim,

jR.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Eu...

Hoje não recorrerei as palavras ou a vocábulos. pois me custam muito, e não faço ideia do que queira falar ou descrever.
Me embaraço com os sentimentos revoltosos e inquietos dentro de mim, que me apertam o peito e me dilaceram por dentro e por fora,
Não tenho adjectivos honrosos, à não ser estes:
Dor, angústia, tristeza, solidão de contrariedades...
Em redemoinhos me escondo escapando-me da insônia, da nostalgia, da grande insatisfação que me acomete.Me amargam o riso, meu semblante gélido hoje ufusca meu olhar, olhares antes com tanto brilho, estes marejados castanhos avermelhados pelo o anoitecer sem sono, exprimem o nada e exala o opaco oco de dentro para fora.
A descrença que solidifica meu coração tornando-o um solo infértil e impróprio, acho que o que não se fala e nem se pronuncia mata por dentro, dilacera a alma causando feridas expostas e cicatrizes que não se secam e nem se curam,
O que não se profere, pois não há hoje à quem falar, alguém para me ouvir,
Ninguém hoje nos escuta, em tudo
Me calo e me
Silêncio...
Sofoco-me!
E pranteio,
Me exponho resiguinado o
Meu nu.

jR.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Talvez entenda:


Como gostaria que o amanhã

Fosse de alegrias...

Que não houvesse mais meus medos

E descrenças, ou talvez pudesse eu

Mesmo todas elas resolver,

Como gostaria de dizer

Ou pronunciar de fato o que meu coração diz,

Não as palavras que com engano

Meus pensamentos feridos proferem...

Como seria bom, se minha companhia fosse

Notável.

E não fosse um fado necessário

...Se talvez minha pobreza de existência fosse uma “farsa”.

Quem sabe assim, eu

Entenderia.

De outra forma, enxergo o azul do céu.

Como é intenso, quando de fato sei apreciar.

A manhã é mais bela, duradoura.

Quando deixo de pensar no dia de ontem

Uma vida segue triste...

Quando destruímos os caminhos,

Torna-se difícil...

Se lamentos depois as escolhas

Que já fizemos...

Jr.

domingo, 3 de abril de 2011

Além dos olhos meus

O que posso ver além d´quilo que eu quero enxergar,
Ou melhor o que posso sentir além daquilo que eu mesmo desejo e queria ter
Quando outros tantos não podem me oferecer, de bom grado não fazem ou sentem tamanha culpa que as mesmas envolvem tão sombriamente.
Sorrateiramente se secaram, quando por dentro já desprovidas de afeição, com um ínfimo coração preguiçoso.
Que por tempos agora,
Não mas é capaz de sorrir e nem amar,
Não é capaz de abraçar e sentir arder e queimar-se, sentindo a falta ou vontade de alguém.
Não se importa mais: " SE AMA, SE É AMADA OU SE MESMO SABE O AMOR...!!!".
Se o outro já fora ou se nem mesmo mais virá, incapaz de sentir aquilo que cendeia e faz chorar, prantear...Por alguém ou por coisas e causas de "valor" pois acho que estas não se mensuram valores , pois são imortais...
Pois poucas pessoas têm ou já sentiram de verdade o amor "( como brasas para a vida e convivencia)".
Não mas é capaz de silênciar, ouvir a voz interior, aquela que grita e faz você ponderar, pensar e parar pra que va-lhe a pena! A pena para que consequências de desatinos sejam corrigiveis, e reparados.
Que faz valer a pena pensar na razão do outro, no arrependimento expontâneo, pra ter e sentir ou mensurar a exatidão dos sentimentos do outro, que sente, sofre e suporta por você e por causas de outros...
De como amar,
Ou se ama...
Sê você! Veja além do que queres enxergar e sentir e talvez verás, sentirás e quem sabe
Entenda:
O amor, e amar...

jR 03/04/11